CGA:10S-ODETE
Comunicação Gráfica e Audiovisual
21 de maio de 2012
Módullo 7 - Elementos de analise audiovisual
O tema apresentado para este módulo foi a produção de uma curta-metragem,
cujo assunto fora escolhido através de
uma votação elaborada pelos alunos membros do 11ºS.
Após a selecção do retracto da escola como tema a expor,
foram decididos os grupos que o trabalhariam.
O Tiago Paroleiro, com quem já havia trabalhado em outros
projectos, juntou-se a mim para a produção deste vídeo, e a partir deste
momento iniciamos de imediato a nossa pesquisa visando um resultado satisfatório
e simultaneamente acessível aos meios que detínhamos.
Passaram-nos várias ideias, complexas e simples para
produzir, mas finalmente decidimo-nos por algo que pudesse facilmente fazer jus
ao lema de ‘’UMA ESCOLA DE TODOS PARA TODOS’’, a partir daí foi iniciada a produção
do guião.
‘’A primeira cena começa com a apresentação do cartoon
produzido pelos alunos da escola numa parede exterior, a mesma apresenta o
personagem Rocha Peixoto, rodeado por alguns elementos representativos da
natureza.
Este momento calmo é interrompido pelo soar de uma campainha
que quebra o ritmo de uma escola desprovida de alunos passa desde então a
mostrar seguidamente o entrar dos alunos na entrada principal, de entre estes
alunos, um deles destaca-se e é, por isso, seguido pela camara em direcção à
sala de convívio.
De repente, o mesmo aluno, olha para a piscina e apercebe-se
de um nadador a mergulhar.
É aqui que começam seguidamente todos os desportos a serem
expostos.
Apos o mergulho observa-se um bodyborder a fazer
uma manobra, um golfista a dar uma tacada, uma jogadora de voleibol a fazer um
serviço por cima, um jogador de futebol a receber a bola de peito e em seguida
a rematar, um praticante de badminton a receber o volante e a fazer um clear,
um jogador de basquetebol a driblar a bola e a encestar, dois jogadores de
boccia a mandar a bola contra a camara e finalmente uma bailarina a fazer um rolamento
atras seguindo pela porta e finalmente saindo da escola no meio de uma enorme
multidão.´´
A elaboração do storyboard foi algo que facilmente
conseguimos fazer, devido ao facto de o nosso formador nos retirar o peso do perfeccionismo
no que toca ao desenho.
As imagens utilizadas no vídeo foram obtidas, durante o
tempo disponibilizado na aula de CGA, nos nossos tempos livres e as que
previmos que não fossem possíveis obtivemo-las através de vídeos já existentes.
A proposta inicial para a formatação do texto era o light
works, no entanto, os matérias a que estamos sujeitos não são os melhores e por
isso a necessidade de uma alternativa acessível levou-nos a optar pelo Windows
Live Movie Maker, no qual já havíamos trabalhado em módulos passados.
Este trabalho foi um desafio, não só pelo facto de algumas
entraves se terem vindo a impor, mas também pela capacidade de improviso e de
criação de meios acessíveis e rápidos que nos permitissem atingir os fins.
Para a produção de todo o vídeo, foi-nos imposta a necessidade
de utilizarmos alguns conteúdos adquiridos noutras disciplinas, como a
facilidade na comunicação para estabelecer-mos contacto com pessoas com as
quais nunca nos havíamos relacionado ate então, a utilização de aprendizagens
feitas na disciplina de Educação Física , bom como a imaginação e criatividade
que nos tem vindo a ser solicitada em todas as disciplinas em geral.
Ao longo do tempo e com a realização do trabalho foram
feitas alterações ao guião e consecutivamente ao storyboard, no entanto
esperamos satisfazer as espectativas depositadas sobre nos pelo professor Pedro
Silva.
24 de fevereiro de 2012
21 de fevereiro de 2012
Pré-Impressão\Impressão
Pré- impressão
Provas de cor analógicas
A utilização de películas fotossensiveis, transparentes e coloridas, cada uma com uma cor do CMYK sobrepostas traduzem a prova. A operação da impressão da cor é repetida quatro vezes como consequência de haver quatro rolos correspondentes cada um a uma das cores do CMYK. A prova contem uma barra de cores e dos cinzentos que servem para controlar a desnsidade, o registo, o ganho de ponto e a escala de cinzento durtante a impressão. Essas provas são feitas antes da impressão.
Provas de cor digitais
São feitas a partir do computador para a impressora. Este sistema controla a densidade, o ganho de ponto e outras caracteristicas da impressão, dependendo da qualidade do sistema, a impressão final será melhor ou pior simulada. É uma forma rápida e económica, não existindo fotólitos. Este tipo de provas não consegue, muitas vezes, reproduzir o tipo de impressão, o que as põe em causa. Estes sistemas funcionam em CMYK, não sendo possível a utilização de cores diretas (pantones). Este processo pode decorrer através de sublimação, jato de tinta ou lazer. As primeiras têm uma elevada qualidade, no entanto não simulam a trma da impressão, produzindo cores muito intensas. A segunda tem uma elevada qualidade, não simulando a trama da impressão, produzindo tons contínuos de tinta CMYK com pontos de tamanhos variáveis e resolução bastante elevada. Por sua vez, as terceiras são as menos funcionais, não cumprindo as indicações de cor e definição da imagem, as cores variam conforme as recargas dos toners, e por isso nunca são provas de cor final.
As impressões de provas de cor analógicas são as que reproduzem mais fielmente o pretendido, devido ao facto de simularem o ponto de impressão e serem feitas a partir de fotolitos, estes por sua vez servem para gravar chapas de impressão.
Hoje em dia estas provas tornaram-se mais difíceis e caras em comparação com as provas digitais.
Provas analógicas implicam a produção dos fotolitos e a utilização de uma tecnologia com uma manutenção de custos elevados tendo em conta a escassez da procura da mesma.
Os factores de que depende uma prova são a complexidade do trabalho em causa, o grau de exigência na reprodução de cor,os prazos e o orçamento disponível. Provas de cor analógicas
A utilização de películas fotossensiveis, transparentes e coloridas, cada uma com uma cor do CMYK sobrepostas traduzem a prova. A operação da impressão da cor é repetida quatro vezes como consequência de haver quatro rolos correspondentes cada um a uma das cores do CMYK. A prova contem uma barra de cores e dos cinzentos que servem para controlar a desnsidade, o registo, o ganho de ponto e a escala de cinzento durtante a impressão. Essas provas são feitas antes da impressão.
Provas de cor digitais
São feitas a partir do computador para a impressora. Este sistema controla a densidade, o ganho de ponto e outras caracteristicas da impressão, dependendo da qualidade do sistema, a impressão final será melhor ou pior simulada. É uma forma rápida e económica, não existindo fotólitos. Este tipo de provas não consegue, muitas vezes, reproduzir o tipo de impressão, o que as põe em causa. Estes sistemas funcionam em CMYK, não sendo possível a utilização de cores diretas (pantones). Este processo pode decorrer através de sublimação, jato de tinta ou lazer. As primeiras têm uma elevada qualidade, no entanto não simulam a trma da impressão, produzindo cores muito intensas. A segunda tem uma elevada qualidade, não simulando a trama da impressão, produzindo tons contínuos de tinta CMYK com pontos de tamanhos variáveis e resolução bastante elevada. Por sua vez, as terceiras são as menos funcionais, não cumprindo as indicações de cor e definição da imagem, as cores variam conforme as recargas dos toners, e por isso nunca são provas de cor final.
Reprodução da cor
A criação da cor acontece através da luz ou da tinta. A primeira é conhecida como RGB e consiste na junção das cores aditivas e a segunda é a junção das cores subtractivas CMYK.
O olho humano tem três tipos de receptor que são sensíveis às cores primárias luz (azul, verde, e vermelho). A combinação destas cores cria todas as cores visíveis pelo ser humano. A adição destas cores traduz-se em luz branca e a adição aos pares das mesmas traduz-se nas cores primárias pigmento.
Por sua vez as cores CMY (azul ciano, magenta e amarelo) juntas dão origem ao preto. Que se traduz no K de CMYK. A gama a que estas cores nos trazem é inferior à gama trazida pelas cores RGB.
As cores pantones são cores sólidas. São uma referência universal que define a composição das tintas. Esta marca disponibiliza uma variedade de catálogos com combinações das cores CMYK.
O tipo de suporte na utilização destas cores é muito importante na medida em que a aderência do tipo de tinta varia tendo em conta a qualidade do papel utilizado.
21 de novembro de 2011
Módulo 5 - Luz e Pigmento
Ao longo do módulo 5 assistimos a alguns decomentários da BBC- "Light Fantastic" que tratavam o tema luz, a descoberta e o estudo da mesma.
A luz tem vindo a ser estudada desde a Grécia Antiga onde era considerada a base de tudo no universo e onde foi estudada por vários filósofos.
Alhazen foi um destes estudiosos e descobriu os febómenos da reflexão e refração. Estes consistiam na transição da luz através de uma superfície que dividise dois estados físicos, como ar e água, a primeira dava-se quando a luz refletida voltava para o primeiro estado dissipando-se neste. E a segunda, acontecia quando a luz passava a barreira física e se dissipava no segundo estado , no decorrer destes fenómenos dá-se a obsorção, que pode ser maior ou menor conforme o material da barreira.
Mais tarde destaca-se Newton, a quando da sua descoberta do espetro visível que consistia na teoria de que a luz branca é formada pelo aglomerar de todas as cores de luz, e que estas podem ser separadas e manterem-se as mesmas. Contrariando assim a teoria do seu contemporânio Descart.
Posteriormente James Maxwel descobre o cristal que põe em causa todas as leis conhecidas até então e juntando a engenharia e a matemática descobre que a eletricidade e o magnetismo são a mesma coisa que a luz.
Thomas Young também se destacou pois através do estudo do som descobre que este viaja em ondas e que a mesma coisa acontece com a luz , sendo assim havendo duas notas musicais propostas uma subjuga-se sempre á outra e portanto a vibração das ondas diferentes conferem cores diferentes que são posteriormente recebidas por uma membrana ocular.
Por último mas não menos importante evidenciou-se Albert Einstin que descobre que a luz não viaja em linha reta mas sim que se molda á gravidade do corpo pelo qual passa. Não sendo linear mas fluindo mais rapidamente ou lentamente em relação ao espaço.
A luz tem vindo a ser estudada desde a Grécia Antiga onde era considerada a base de tudo no universo e onde foi estudada por vários filósofos.
Alhazen foi um destes estudiosos e descobriu os febómenos da reflexão e refração. Estes consistiam na transição da luz através de uma superfície que dividise dois estados físicos, como ar e água, a primeira dava-se quando a luz refletida voltava para o primeiro estado dissipando-se neste. E a segunda, acontecia quando a luz passava a barreira física e se dissipava no segundo estado , no decorrer destes fenómenos dá-se a obsorção, que pode ser maior ou menor conforme o material da barreira.
Mais tarde destaca-se Newton, a quando da sua descoberta do espetro visível que consistia na teoria de que a luz branca é formada pelo aglomerar de todas as cores de luz, e que estas podem ser separadas e manterem-se as mesmas. Contrariando assim a teoria do seu contemporânio Descart.
Posteriormente James Maxwel descobre o cristal que põe em causa todas as leis conhecidas até então e juntando a engenharia e a matemática descobre que a eletricidade e o magnetismo são a mesma coisa que a luz.
Thomas Young também se destacou pois através do estudo do som descobre que este viaja em ondas e que a mesma coisa acontece com a luz , sendo assim havendo duas notas musicais propostas uma subjuga-se sempre á outra e portanto a vibração das ondas diferentes conferem cores diferentes que são posteriormente recebidas por uma membrana ocular.
Por último mas não menos importante evidenciou-se Albert Einstin que descobre que a luz não viaja em linha reta mas sim que se molda á gravidade do corpo pelo qual passa. Não sendo linear mas fluindo mais rapidamente ou lentamente em relação ao espaço.
Subscrever:
Mensagens (Atom)